“Escreve-se para não ser solitário e por amor aos outros; se você não tiver essa solidariedade, é bobagem escrever” Ignácio de Loyola Brandão, escritor paulista.
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by Roger Waters e David Gilmour Então, então você acha que consegue distinguir O céu do inferno Céus azuis da dor Você consegue distinguir um campo verde de um frio trilho de aço? Um sorriso de um véu? Você acha que consegue distinguir?
Fizeram você trocar Seus heróis por fantasmas? Cinzas quentes por árvores? Ar quente por uma brisa fria? Conforto frio por mudança? Você trocou Um papel de coadjuvante na guerra Por um papel principal numa cela?
Como eu queria Como eu queria que você estivesse aqui Somos apenas duas almas perdidas Nadando num aquário Ano após ano Correndo sobre este mesmo velho chão O que encontramos? Os mesmos velhos medos Queria que você estivesse aqui
Venha aqui para pintar O quadro que você deixou Para pintar depois que a chuva caísse Venha, vamos terminar A música que começou Tocar depois de toda a história que disse.
O cheiro da grama molhada O cheiro da terra ensopada O cheiro dos lençóis limpos Meu Amor Venha aqui para pintar
Vamos nos inspirar Nos segredos contados No que não é passado No sonho pisoteado
Não aprendo a entender a vida. Ela é mais complicada do que eu posso imaginar. Dias de sol acabam em chuva sem querer. Não aprendo a entender o que eu mais deveria. Não aprendo a falar o que eu queria falar. Nunca sei nada, nunca absolutamente nada. Talvez que algumas coisas doem demais. Sempre caio achando eu firme. Preciso trabalhar, acho que isso eu sei fazer. Longos anos nessa vida, eu tinha que aprender. Enfio-me de cabeça para nunca mais sair. Esse é meu escape minha vida. Aprendi a entender isso. Espero mesmo ter aprendido.