Que Rei sou eu
Bem que o Rei havia avisado o seu povo sobre o perigo eminente. Alguns o ouviam e aparentemente se faziam engajados na luta. Sentia dentro de si, apesar de um pouco cansado, um sentimento de dever cumprido, satisfeito com a união e a força de todos, desejando que não fosse algo superficial. Passava por sua cabeça, por um instante, todos os anos de trabalho, dedicação, dificuldades, muitos morreram nesse caminho de construção de uma sólida nação. Não era um reinado muito grande, é bem verdade, mas edificado com sabedoria e visão. O inimigo estava rodeando e de forma astuta e planejada investiu, quando todos esperavam agressividade, cativando cuidadosamente cada cidadão, cada criança, famílias, sinalizando um futuro de riquezas, todos passaram para o outro lado cegos e sem rumo. O Rei sozinho nos seus aposentos, entristeceu-se, lembrou do cuidado das tantas vezes em que sofreu para resguardar o seu povo. Nada disso adiantou, sozinho e angustiado, foi entregue aos inimigos, não lhe foi tirada a vida, mas enfraquecido foi expulso de sua própria nação retirado do meio do seu próprio povo.
Sonhe em paz
Cheguei enquanto estava dormindo
Não quis te acordar, dormia tão bem
Estava feliz eu vi
Não sei com quem sonhava.
Parecia mergulhada em outro mundo
Não sei se colorido
Fiquei triste em não ver
O que você sonhava.
Eu quis te acordar, mas dormia tão bem
Queria fazer parte do seu sonho
Será que sonhava comigo ?
Bem que sonhei com isso.
Talvez estivesse apenas dormindo
Descansando após tantas coisas
Segura em saber, seguro,
Eu estaria ao seu lado ao acordar.